Complexidade e Improvisação em Arquitetura
Tese de Doutorado
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 O IMPROVISO NO CONTEXTO DA COMPLEXIDADE E DA ARQUITETURA
2.1 NOVOS OLHARES E DESAFIOS NA EPISTEMOLOGIA PROJETUAL
2.1.1 A demanda por adaptação
2.1.2 A demanda por Programação
2.1.3 A demanda pelo Híbrido
2.2 O IMPROVISACIONAL, A ARTE E A CULTURA CONTEMPORÂNEA
2.2.1 Etimologia e referenciais históricos
2.2.2 O que são práticas improvisacionais?
2.2.3 O improvisacional e a complexidade
2.3 DOIS MODOS FUNDAMENTAIS DE IMPROVISAÇÃO
2.3.1 O modo não idiomático de improvisação
2.3.2 O modo idiomático de improvisação
2.4 A IMPROVISAÇÃO E A DISCIPLINA PROJETUAL
2.4.1 Como o projeto enxerga o improviso?
2.4.2 Como a disciplina projetual enxerga a si mesma?
3 EPISTEMOLOGIAS PROJETUAIS: MODELOS, ABORDAGENS E EVOLUÇÕES
3.1 TRÊS DIMENSÕES DISTINTIVAS DE ANÁLISE DA AUTOPOIESE DA ARQUITETURA
3.2 O MODELO CLÁSSICO: UMA ABORDAGEM REFRATÁRIA À IMPROVISAÇÃO
3.3 O RACIONALISMO: UMA PSEUDOABERTURA À IMPROVISAÇÃO
3.3.1 Funcionalismo: o pensamento segue a máquina
3.3.2 Idealismo: o paradoxo da flexibilidade via padronização
3.4 ABORDAGENS SISTÊMICAS: O PRELÚDIO DA IMPROVISAÇÃO PROJETUAL
3.4.1 Espontaneidade e adaptação no pensamento de Christopher Alexander
3.4.2 A abordagem programática de Yona Friedman
3.4.3 Os dispositivos conviviais de Ken Isaacs
3.5 NOVAS SENSIBILIDADES ARTÍSTICAS NO PENSAMENTO PROJETUAL
3.5.1 O espaço como campos de ação e experimentação
3.5.2 Obras abertas e espacialidades participativas
3.6 O AGENCIAMENTO DO ESPAÇO: A INCORPORAÇÃO PROCESSUAL DA IMPROVISAÇÃO
3.7 AS LINGUAGENS ELETRÔNICAS: UM NOVO IDIOMA PARA A IMPROVISAÇÃO
3.7.1 Códigos digitais: uma nova linguagem do projeto
3.7.2 Procedimentos metaprojetuais: a concepção do processo
4 MODOS DE AGIR: OS ATRIBUTOS DA IMPROVISAÇÃO
4.1 HIBRIDAÇÃO: APROPRIANDO E TRANSFORMANDO REPERTÓRIOS EXISTENTES
4.1.1 Táticas de hibridação no campo da arte
4.1.2 Hibridação em contextos cotidianos
4.2 COMPARTILHAMENTO: A INTELIGÊNCIA COLETIVA DO PROCESSO
4.2.1 Open Design: o projeto em aberto
4.2.2 Fabjams e o movimento Maker
4.3 RESPONSIVIDADE: O PROJETO COMO INTERFACE DIALÓGICA
4.3.1 O improviso enquanto conversação
4.3.2 Arquiteturas Relacionais
4.4 UNICIDADE: TÁTICAS DE AÇÃO E ATIVAÇÃO ESPACIAL
4.4.1 Táticas Adhoc
4.4.2 Um contraplanejamento
5 MODOS DE PENSAR: A INTELIGÊNCIA DO IMPROVISO
5.1 O CONCEITO DE INTELIGÊNCIA: NO PROJETO E NO IMPROVISO
5.1.1 A inteligência do projeto e os processos de reflexão-em-ação
5.1.2 Habilidades e competências da inteligência do improviso
5.2 O LUGAR DA INTELIGÊNCIA DO IMPROVISO NA PRÁTICA PROJETUAL
5.3 A IMPROVISAÇÃO COMO UM ECOSSISTEMA DE CONHECIMENTOS EM REDE
5.4 PRATICANDO A INTELIGÊNCIA DO IMPROVISO
5.4.1 Jamsessions experimentais
5.4.2 Principais pontos da análise das jamsessions projetuais
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS